Dicas de Cordel Cordel - Crônica Popular: QUANDO O SERTÃO VIROU MAR Penso que o tempo prolongado de seca no Sertão dá mais qualidade ao coração da gente que aprende a esperar, e ao mesmo tempo põe mais valor ao receber ... Cordel - Crônica Popular: DELÍCIAS DE PORTA EM PORTA “Vai passando o mungunzá... mungunzá, café e bolo!” Voz arisca e precisa, como se fosse um segredo, contado com ligeireza na modulação exata de clareza e altura: “Vai passando o mungunzá... mungunzá, café e bolo!” Cordel - Crônica Popular: BRINCADEIRAS DE CRIANÇAS DO MATO! Nascidos na natureza, no meio do mato, crianças do campo, passarinhos de pernas e braços que não podem voar com seu corpo humano, mas abrem as asas da imaginação e vão a lugares que pássaro nenhum consegue alcançar. GALOPE À BEIRA MAR Em seu livro - Cartilha do Cantador - o professor e escritor Aleixo Leite descreve da seguinte maneira o Galope à beira mar: 1 2
Cordel - Crônica Popular: QUANDO O SERTÃO VIROU MAR Penso que o tempo prolongado de seca no Sertão dá mais qualidade ao coração da gente que aprende a esperar, e ao mesmo tempo põe mais valor ao receber ...
Cordel - Crônica Popular: DELÍCIAS DE PORTA EM PORTA “Vai passando o mungunzá... mungunzá, café e bolo!” Voz arisca e precisa, como se fosse um segredo, contado com ligeireza na modulação exata de clareza e altura: “Vai passando o mungunzá... mungunzá, café e bolo!”
Cordel - Crônica Popular: BRINCADEIRAS DE CRIANÇAS DO MATO! Nascidos na natureza, no meio do mato, crianças do campo, passarinhos de pernas e braços que não podem voar com seu corpo humano, mas abrem as asas da imaginação e vão a lugares que pássaro nenhum consegue alcançar.
GALOPE À BEIRA MAR Em seu livro - Cartilha do Cantador - o professor e escritor Aleixo Leite descreve da seguinte maneira o Galope à beira mar:
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